Thomas Merton escreveu:
”é ao mesmo tempo perigoso e fácil odiar o ‘homem como ele é’ porque ele
não é ‘o que deveria ser’. Se não respeitarmos primeiro o que ele é, jamais o
deixaremos tornar-se o que deveria ser; na nossa impaciência, acabamos por
eliminá-lo completamente.
(p.133)
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